sexta-feira, 21 de agosto de 2009



IMAGINAÇÃO




Por quê te guardo assim?


Tão vivo e tão próximo


Rastros dos dias meus?


Por que não esqueço?


A memória sublime memória


Adormece mas acorda


Tão lúcida lembrança...


Teu calor, teu olhar.


Súbita constância


Só minha imaginação


Preparando mais uma esperança!


Se assim for...


Agora, digo a mim mesma


Não, não desejo te esquecer!




-Clécia-

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