domingo, 16 de agosto de 2009



MADRUGAR






Mansa madrugada


Mora na miragem


Desses beijos apaixonados


Entre silencios e abismos.


Soltas madrugadas


Sonos despertos


Sonos sonhados!


Mas madrugadas


Madrugadas amenas


Similares entre tantas...


Adormecem impulsionadas


As rimas poéticas


Compulsivas, suicidas


Sucessivas noites perdidas!




-Clécia-


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