sábado, 19 de setembro de 2009


SONETO DO INFINITO


Jamais cai nos abismos

A não ser em sonhos

Os pecados reais

Peço perdão iguais!


Jamais vi um infinito...

A não ser em túneis de gritos

Onde se esconde meu juizo

Início de meu paraíso!


Jamais amei tanto

A não ser os perigos...

Que encontro no teu abraço!


Jamais chorei tanto

A não ser do desejo...

Que encontro em amor mormaço!


-Clécia Santos-

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