quarta-feira, 11 de novembro de 2009


TEMPESTADE


O rumo de ventos fortes

Num rítmo que não quero voar

Contorço não só o corpo

Mas a mente teme aos ares.

Os raios são claros

Mas meus olhos se fecham,

Cerram tantas histórias,

O pensamento conta tudo,

Se inquieta, grita, chora.

Ah! Sobreviver? Aqui?

Só junto de todos os anjos...

Uma luz a favor da fé

Clareando as sombras

Dessa intensa tempestade!


-Clécia-

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