domingo, 31 de janeiro de 2010


INTERPRETAÇÃO DO POEMA: ONDE HABITAS?

Pois é gente, gosto que o leitor veja a sua maneira e interprete
o poema, ou dê a conotação que quiser, ou seja,imagine o que achar.
Mas achei tão bonitinho este poema! Além de ser meigo, inédito,
foi feito com todo carinho para alguém muito, muito especial! Uma
pessoa que nem sei se sabe o quanto se torna precioso neste meu
"mundinho" de criar "sonhos" em forma de poesia. Assim, continuo a
minha saga de convidar aos leitores de viajarem nesta "tradução"
do poema:
ONDE HABITAS?

-Nos dois primeiros versos: A dúvida de que o amado não esteja a pensar na "amada".
-Nos dois seguintes versos(linhas 3 e 4):O convite do amado pensar que ela existe.
-Nos três seguintes versos(linhas 5,6 e 7)):A vontade de esquecê-lo, existe
dentro dela, mas como um ritmo alucinante, a lembrança dele é constante.
-Nos versos das linhas de 8 a 13: Há uma comparação entre os sons da guitarra,
um filme, onde cenas dos dois são relembradas com beleza, carinho, atenção e
sem virar uma rotina. Como um romance que não se acaba, mas que também não há
compromissos.
-Nos versos das linhas 14, 15 e 16: Mais uma vez ela vê de maneira poética que mesmo
na ilusão de ser amada realmente por ele, existe "barreiras" que os separa. O que poderia
ser vários fatores do dia à dia, como por exemplo: Um outro compromisso, diferença
social, de idade, etc.
Nos versos das linhs 17, 18 e 19: Ela assegura que embora existam dúvidas, ilusões
ou barreiras, o que sente é verdadeiro, aumenta e pode ser diferente do que já viveu
com outros amores.

Bem, um poema é uma história, onde pode haver protagonistas, como foi feito neste poema. E os protagonistas pode ou não serem reais, aqui é onde mora a imaginação
de vocês leitores! Pensem, leiam e viagem nos escritos dos poetas e poetisas!
Muito obrigada pelas visitas neste blog!

Clécia Santos

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