segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010


CÓDIGOS

Sou a tremula imaginação
Que emerge das mentes curiosas,
No desenrolar matemático
Dos números jogados.
Sou a música não decifrada
Dos amores loucos apaixonados;
Um codinome guardado
Em amores secretos;
Fio de meia, meia luz,
Penumbras de meia noite,
Noite inteira, em acordes
Mais que sensuais!
Palavras sussurradas
Poucas e gentis, só para
Congestionar os ouvidos
Inebriar os corpos...
Insaciáveis para desvendar os enígmas
Matar e morrer de amor!

-Clécia Santos-

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