quarta-feira, 18 de agosto de 2010

POEMA: SEUS OLHOS


Encontro-me sem rumo
Acuada, hipnótica
Visão de claros abismos
Vício de minha retina
Perdição de minha vida!
Costume de meus olhos!
Amá-los? Venerá-los?
O que fazer?
Guardá-los, escondê-los,
Lembrá-los, sonhá-los!

-Angel-

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