domingo, 26 de setembro de 2010

NO CAMINHO DO CORAÇÃO


Meu palpite não é saudade cruel
Nem gosto de sal das lágrimas,
Sai do palpitar contínuo e absoluto
Do tilintar do coração.

Meu palpite não é grito real
Nem gosto de mágoa das lágrimas,
Sai do palpitar intrínseco e absurdo
Da voz do coração.

Meu palpite não é lembrança surreal
Nem gosto do passado de lágrimas,
Sai do palpitar saudoso e carinhoso
Da memória do coração...

Meu palpite não é sonho irreal
Nem gosto dos sonhos acordados,
Sai do palpitar desejado e atraido
Do que diz o coração...

-Angel-

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